. RECURSOS HUMANOS
DIREÇÃO
Margareth Rodrigues da Silva
Nível de Formação: Superior (Normal Superior )
Situação funcional: Efetiva
SUPERVISÃO
Wilma Maria Alves de Souza Pimentel
Nível de Formação: Superior (Pedagogia – Supervisão)
Situação Funcional: Efetiva
PROFESSORES
_ Carmem Lúcia dos Santos
Nível de Formação : Superior ( Filosofia )
Situação Funcional : Contratado
_ Diva Helena Marinho Ferreira Melo de Souza
Nível de Formação: Superior (Filosofia)
Situação Funcional: Efetiva
_ Edriane Aparecida Soares Moreno
Nível de Formação : Superior ( Normal Superior )
Situação Funcional : Efetiva
_ Geilsa Aparecida de Souza e Silva
Nível de Formação : Médio ( Magistério )
Situação Funcional : Contratado
_ Ivonete Maria de Freitas Soares Tavares
Nível de Formação: Superior (Filosofia), Pós-graduação
Situação Funcional: Efetiva
_ Lenyr Rodrigues Lopes
Nível de Formação: Superior (Filosofia), Pós-graduação
Situação Funcional: Efetiva
_ Luciana Pereira Vargas
Nível de Formação: Superior (Letras), Pós-graduação
Situação Funcional: Efetiva
_ Luzia Pereira Raimundo
Nível de Formação: Superior (Filosofia)
Situação Funcional: efetiva
_ Patrícia Aparecida da Cunha Guedes
Nível de Formação : Superior ( normal Superior )
Situação Funcional : Contratado
_ Silvana Aparecida Celes Siqueira
Nível de Formação: Superior (Pedagogia)
Situação Funcional: Efetiva
AUXILIARES DE SERVIÇO
_ Maria Célia de Oliveira
Nivel de Formação : Ensino fundamental Incompleto
Situação Funcional : Efetiva
_ Elma Aparecida Dias Nunes Soares
Nível de Formação: 1º grau
Situação Funcional: Efetiva
_ Lucimar Maria da Conceição Mendes
Nível de Formação: 2º grau (Magistério e Contabilidade)
Situação Funcional: Efetiva
_ Márcia Suely Oliveira Carmo
Nível de Formação: Médio
Situação Funcional: Efetiva
ASSISTENTE DE SECRETARIA
_ Patricia Aparecida Elias Soares
Nível de Formação : Médio
Situação Funcional : Efetiva
Quem sou eu
- Margareth
- Uma gestora fascinada pela educação, pós graduada em gestão escolar e coordenação pedagógica pela Universidade federal de Viçosa
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Dimensão financeira
- DIMENSÃO FINANCEIRA
Os recursos financeiros da Escola são geridos por duas situações:
A) A contribuição: será sempre facultativa, de forma espontânea, nunca de forma coativa ou constrangedora, e sem valor estipulado pela Diretoria
B) Recursos do PDDE ( Programa Dinheiro Direto na Escola)
– Outros recursos financeiros eventuais, serão destinados para a pratica pedagógica , dos quais serão feitas as prestações de contas de forma conjunta entre a equipe gestora e colegiado.
Os recursos financeiros da Escola são geridos por duas situações:
A) A contribuição: será sempre facultativa, de forma espontânea, nunca de forma coativa ou constrangedora, e sem valor estipulado pela Diretoria
B) Recursos do PDDE ( Programa Dinheiro Direto na Escola)
– Outros recursos financeiros eventuais, serão destinados para a pratica pedagógica , dos quais serão feitas as prestações de contas de forma conjunta entre a equipe gestora e colegiado.
Estrutura Física
ESTRUTURA FÍSICA
A Escola Municipal “Professora Maria Quitéria Perez Schelb ” conta com 5 salas de aula, 1 Sala de Vídeo , 1 pequena secretaria, 5 banheiros , 1 cozinha e uma área com Piscina e Parquinho .
A Escola Municipal “Professora Maria Quitéria Perez Schelb ” conta com 5 salas de aula, 1 Sala de Vídeo , 1 pequena secretaria, 5 banheiros , 1 cozinha e uma área com Piscina e Parquinho .
Histórico do Município
de Muriaé
Inicialmente habitada pelos índios Puris, a região do município de Muriaé teve sua colonização iniciada pelo comércio de brancos com os indígenas. Nas inúmeras versões sobre o surgimento desta nomeação, há sempre uma ligação com os mosquitos que infestavam a região onde surgiria o município. De acordo com os registros históricos, a cidade, no início de seu povoamento, era uma região palustre, que apresentava, até finais do século XIX, altíssima incidência de febre amarela, supondo-se então que as opções etimológicas ligadas ao mosquito sejam as mais plausíveis. Em uma das mais antigas menções ao “Vale do Muriaé”, datada de 1785, Couto Reis descreveu a região, realçando-lhe as condições “horrorosas e pestíferas de suas entranhas”, cuja colonização só foi possível graças à coragem dos primeiros desbravadores que, “fazendo fogos, descortinando matas e purificando ares, tornaram os sertões menos rigorosos”.
Em 1817, Constantino José Pinto, com outros 40 homens, comercializando ervas e produtos medicinais, desceu pelo Rio Pomba e atingiu o Rio Muriaé, onde aportou construindo seu abarracamento junto a uma cachoeira, local onde hoje é conhecido como Largo do Rosário. Ali foi fundado o aldeamento dos índios, com demarcação das terras destinadas ao plantio para o sustento dos silvícolas. Nascia “São Paulo do Manoel Burgo”. Em 1819, o francês Guido Tomás Marlière chega e ergue a Capela do Rosário. Começaram a aportar extratores de madeiras-de-lei e, principalmente, de plantas medicinais, em busca de raízes de ipecacoanha, chamada vulgarmente de poaia. Era o início da atividade econômica do futuro município.
O povoado cresceu rapidamente, a princípio, com uma só rua ao longo do rio - dando origem ao “Porto”, à “Barra” e à “Armação”, em razão do rio que margeavam - e, depois, disseminando o seu casario em todas as direções. Em 7 de abril de 1841 foi criado o distrito com o nome de São Paulo do Muriahé, pertencendo a São João Batista do Presídio (atual município de Visconde do Rio Branco) e subordinado eclesiasticamente a Santa Rita do Glória (atual município de Miradouro).
Em 16 de maio de 1855, pela “Lei nº. 724”, com o nome de São Paulo do Muriahé o distrito foi elevado à categoria de vila, desmembrando-se de São João Batista do Presídio. A vila de São Paulo do Muriahé seria elevada à condição de cidade apenas em de 25 de novembro de 1865, pela “Lei nº. 1257”. A denominação Muriaé só viria com a “Lei nº. 843”, de 7 de setembro de 1923.
Nas últimas décadas do século XIX, Muriaé já era grande produtor de café, condição que manteve até meados do século XX. A monocultura cafeeira foi a primeira grande responsável pelo desenvolvimento econômico do município. O progresso da nova localidade foi constante, principalmente a partir de 1886, data da inauguração da Estação da Estrada de Ferro Leopoldina que ligaria, diariamente, Muriaé à Capital da República (Rio de Janeiro). Os coronéis, proprietários das grandes fazendas produtoras, representavam não só a elite econômica da região, como também sua expressão política, com forte influência em Minas Gerais e no país.
A instalação dos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina Railway introduz grandes mudanças na paisagem social da cidade. Junto ao trem chegam as notícias trazidas pelo telégrafo e correio, atualizando os cidadãos interessados. Surge a seguir a imprensa local com "O Muriaé", semanário de 1890, "O Eixo Municipal", de 1891, "O Condor", de 1898 e "O Radical", em 1903, dando início a uma série de outros que se sucederam, criando uma longa tradição jornalística em Muriaé.
A proclamação da República chega até Muriaé, que aprimora suas construções. Ergue-se a Matriz de São Paulo e uma praça com jardim, assim como o belo prédio do Executivo. A cidade é por esse tempo o segundo produtor de café em Minas Gerais. Surgem as máquinas de beneficiamento, a catação do café, o estocamento, o carregamento para os vagões que saem abarrotados, deixando riqueza. Em 1910 foi criado o serviço de força e luz, no ano seguinte o de água e esgoto, e, 1913 o serviço de telefone urbano. O calçamento, o telefone, os bancos fazem parte de uma nova ordem social e política.
A euforia permanece até o crash de 1929, quando se instaura grave crise econômica que afetou profundamente o município, mas a economia voltaria a crescer durante a fase getulista, principalmente após a abertura da estrada Rio-Bahia, inaugurada por Getúlio Vargas em visita à cidade em 1939. O grande fluxo de veículos trazido pela nova rodovia inseriu Muriaé entre as cidades de maior progresso da região. A monocultura cafeeira passou a ceder espaço para outras atividades econômicas. Na década de 60, a mecânica automotiva começou a atingir grande expressão, graças ao asfaltamento da rodovia Rio-Bahia, e o município passou a ser referência no ramo da retífica de motores.
Em 1817, Constantino José Pinto, com outros 40 homens, comercializando ervas e produtos medicinais, desceu pelo Rio Pomba e atingiu o Rio Muriaé, onde aportou construindo seu abarracamento junto a uma cachoeira, local onde hoje é conhecido como Largo do Rosário. Ali foi fundado o aldeamento dos índios, com demarcação das terras destinadas ao plantio para o sustento dos silvícolas. Nascia “São Paulo do Manoel Burgo”. Em 1819, o francês Guido Tomás Marlière chega e ergue a Capela do Rosário. Começaram a aportar extratores de madeiras-de-lei e, principalmente, de plantas medicinais, em busca de raízes de ipecacoanha, chamada vulgarmente de poaia. Era o início da atividade econômica do futuro município.
O povoado cresceu rapidamente, a princípio, com uma só rua ao longo do rio - dando origem ao “Porto”, à “Barra” e à “Armação”, em razão do rio que margeavam - e, depois, disseminando o seu casario em todas as direções. Em 7 de abril de 1841 foi criado o distrito com o nome de São Paulo do Muriahé, pertencendo a São João Batista do Presídio (atual município de Visconde do Rio Branco) e subordinado eclesiasticamente a Santa Rita do Glória (atual município de Miradouro).
Em 16 de maio de 1855, pela “Lei nº. 724”, com o nome de São Paulo do Muriahé o distrito foi elevado à categoria de vila, desmembrando-se de São João Batista do Presídio. A vila de São Paulo do Muriahé seria elevada à condição de cidade apenas em de 25 de novembro de 1865, pela “Lei nº. 1257”. A denominação Muriaé só viria com a “Lei nº. 843”, de 7 de setembro de 1923.
Nas últimas décadas do século XIX, Muriaé já era grande produtor de café, condição que manteve até meados do século XX. A monocultura cafeeira foi a primeira grande responsável pelo desenvolvimento econômico do município. O progresso da nova localidade foi constante, principalmente a partir de 1886, data da inauguração da Estação da Estrada de Ferro Leopoldina que ligaria, diariamente, Muriaé à Capital da República (Rio de Janeiro). Os coronéis, proprietários das grandes fazendas produtoras, representavam não só a elite econômica da região, como também sua expressão política, com forte influência em Minas Gerais e no país.
A instalação dos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina Railway introduz grandes mudanças na paisagem social da cidade. Junto ao trem chegam as notícias trazidas pelo telégrafo e correio, atualizando os cidadãos interessados. Surge a seguir a imprensa local com "O Muriaé", semanário de 1890, "O Eixo Municipal", de 1891, "O Condor", de 1898 e "O Radical", em 1903, dando início a uma série de outros que se sucederam, criando uma longa tradição jornalística em Muriaé.
A proclamação da República chega até Muriaé, que aprimora suas construções. Ergue-se a Matriz de São Paulo e uma praça com jardim, assim como o belo prédio do Executivo. A cidade é por esse tempo o segundo produtor de café em Minas Gerais. Surgem as máquinas de beneficiamento, a catação do café, o estocamento, o carregamento para os vagões que saem abarrotados, deixando riqueza. Em 1910 foi criado o serviço de força e luz, no ano seguinte o de água e esgoto, e, 1913 o serviço de telefone urbano. O calçamento, o telefone, os bancos fazem parte de uma nova ordem social e política.
A euforia permanece até o crash de 1929, quando se instaura grave crise econômica que afetou profundamente o município, mas a economia voltaria a crescer durante a fase getulista, principalmente após a abertura da estrada Rio-Bahia, inaugurada por Getúlio Vargas em visita à cidade em 1939. O grande fluxo de veículos trazido pela nova rodovia inseriu Muriaé entre as cidades de maior progresso da região. A monocultura cafeeira passou a ceder espaço para outras atividades econômicas. Na década de 60, a mecânica automotiva começou a atingir grande expressão, graças ao asfaltamento da rodovia Rio-Bahia, e o município passou a ser referência no ramo da retífica de motores.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
PROJETO DENGUE VOCÊ JÁ ERA
ALUNOS DO 2º ANO DO 1º CICLO
Professora: Luciana Pereira Vargas
Diretora: Margareth Rodrigues da S. Chaves
ESCOLA MUNICIPAL “PROFESSORA MARIA QUITÉRIA PÉREZ SCHELB”
DEZEMBRO/2008
Justificativa
Em diversos países, a saúde pública enfrenta um grave problema que é a DENGUE.
Na expectativa de mobilizar, sensibilizar e conscientizar os pais, parentes e vizinhos sobre medidas que podem ser adotadas no seu dia-a-dia para controle e exterminação dos criadouros do mosquito transmissor da dengue, os alunos do 2º ano do 1º ciclo abraçaram a causa com a finalidade de despertar a comunidade para adoção de condutas saudáveis que possibilitará uma melhor qualidade de vida.
Objetivo
Desenvolver algumas atividades interdisciplinares buscando a interação dos alunos com o problema para que as práticas aprendidas sejam multiplicadas com os familiares e vizinhos.
Estratégias
Produção de textos
Confecção de cartazes
Elaboração de panfletos
Leitura e pesquisa de diferentes textos informativos
Visita à comunidade
Agente mirim da dengue
Criação de Slogan
Passeata
Recursos
Música
Panfletos
Material de papelaria
Paródia
Poesia
Máquina fotográfica
Avaliação:
Contínua, com registro e exposição na escola dos cartazes, fotos e relatório final.
AGENTES MIRINS DA DENGUE
A equipe de agentes mirins identificada com colete realizaram atividades educativas sobre a Dengue, junto à comunidade.
Com uso de luvas recolheram alguns lixos e orientaram os moradores sobre a coleta do lixo.
Professora: Luciana Pereira Vargas
Diretora: Margareth Rodrigues da S. Chaves
ESCOLA MUNICIPAL “PROFESSORA MARIA QUITÉRIA PÉREZ SCHELB”
DEZEMBRO/2008
Justificativa
Em diversos países, a saúde pública enfrenta um grave problema que é a DENGUE.
Na expectativa de mobilizar, sensibilizar e conscientizar os pais, parentes e vizinhos sobre medidas que podem ser adotadas no seu dia-a-dia para controle e exterminação dos criadouros do mosquito transmissor da dengue, os alunos do 2º ano do 1º ciclo abraçaram a causa com a finalidade de despertar a comunidade para adoção de condutas saudáveis que possibilitará uma melhor qualidade de vida.
Objetivo
Desenvolver algumas atividades interdisciplinares buscando a interação dos alunos com o problema para que as práticas aprendidas sejam multiplicadas com os familiares e vizinhos.
Estratégias
Produção de textos
Confecção de cartazes
Elaboração de panfletos
Leitura e pesquisa de diferentes textos informativos
Visita à comunidade
Agente mirim da dengue
Criação de Slogan
Passeata
Recursos
Música
Panfletos
Material de papelaria
Paródia
Poesia
Máquina fotográfica
Avaliação:
Contínua, com registro e exposição na escola dos cartazes, fotos e relatório final.
AGENTES MIRINS DA DENGUE
A equipe de agentes mirins identificada com colete realizaram atividades educativas sobre a Dengue, junto à comunidade.
Com uso de luvas recolheram alguns lixos e orientaram os moradores sobre a coleta do lixo.
PANFLETOS
Estimular a produção de textos, a partir do tema proposto.
Um panfleto informativo confeccionado individualmente
Se tornou material de trabalho em campo através da visita as crianças aproveitaram esse material com os moradores do bairro.
CONFECÇÃO DE CARTAZES
Organizar as informações básicas, com utilização de gravuras
Selecionar materiais de revistas e afins, através de colagem confeccionar os cartazes com familiares o que foi extremamente positivo, onde o assunto foi abordado com interação escola-família.
Estimular a produção de textos, a partir do tema proposto.
Um panfleto informativo confeccionado individualmente
Se tornou material de trabalho em campo através da visita as crianças aproveitaram esse material com os moradores do bairro.
CONFECÇÃO DE CARTAZES
Organizar as informações básicas, com utilização de gravuras
Selecionar materiais de revistas e afins, através de colagem confeccionar os cartazes com familiares o que foi extremamente positivo, onde o assunto foi abordado com interação escola-família.
Planejamento Anual
. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES 2009
MÊS
DATAS PREVISTAS
OBSERVAÇÕES
FEVEREIRO
02/02 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
03/02 – Início do Semestre e Ano Letivo
17/02 – Reunião Pedagógica
18/02 – Reunião Administrativa
18/02 – Reunião do Colegiado
23/02 – Recesso
24/02 – Feriado (Carnaval)
25/02 – Recesso
MARÇO
03/03 – Reunião de Pais (Boas-vindas e apresentação da equipe.)
05/03 – Término do Diagnóstico Inicial
09/03 – Início do projeto “Literatura”
10/03 – Reunião Pedagógica
18/03 – Ciclo de Estudos
24/03 – Reunião Pedagógica
26/03 – Reunião Administrativa
26/03 – Reunião do Colegiado
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE MARÇO:
Dia Internacional da Mulher
Dia do Circo
Dia da Água
Dia Internacional contra o Preconceito Racial
Dia Mundial da Oração
Dia da Biblioteca
ABRIL
07/04 – Reunião Pedagógica
08/04 – Festa da Partilha (Páscoa)
09/04 – Recesso
10/04 – Feriado (Sexta-feira da Paixão)
15/04 – Ciclo de Estudos
20/04 – Recesso
21/04 – Feriado (Tiradentes)
28/04 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE ABRIL:
Dia da Merendeira
Semana da Alimentação
Descobrimento do Brasil
Dia do Índio
Dia do Livro
Dia da Inconfidência Mineira
Dia Mundial da Saúde
Dia do Escoteiro
MÊS
DATAS PREVISTAS
OBSERVAÇÕES
FEVEREIRO
02/02 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
03/02 – Início do Semestre e Ano Letivo
17/02 – Reunião Pedagógica
18/02 – Reunião Administrativa
18/02 – Reunião do Colegiado
23/02 – Recesso
24/02 – Feriado (Carnaval)
25/02 – Recesso
MARÇO
03/03 – Reunião de Pais (Boas-vindas e apresentação da equipe.)
05/03 – Término do Diagnóstico Inicial
09/03 – Início do projeto “Literatura”
10/03 – Reunião Pedagógica
18/03 – Ciclo de Estudos
24/03 – Reunião Pedagógica
26/03 – Reunião Administrativa
26/03 – Reunião do Colegiado
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE MARÇO:
Dia Internacional da Mulher
Dia do Circo
Dia da Água
Dia Internacional contra o Preconceito Racial
Dia Mundial da Oração
Dia da Biblioteca
ABRIL
07/04 – Reunião Pedagógica
08/04 – Festa da Partilha (Páscoa)
09/04 – Recesso
10/04 – Feriado (Sexta-feira da Paixão)
15/04 – Ciclo de Estudos
20/04 – Recesso
21/04 – Feriado (Tiradentes)
28/04 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE ABRIL:
Dia da Merendeira
Semana da Alimentação
Descobrimento do Brasil
Dia do Índio
Dia do Livro
Dia da Inconfidência Mineira
Dia Mundial da Saúde
Dia do Escoteiro
MAIO
01/05 – Feriado (Dia do Trabalhador)
08/05 – Festa das Mães
12/05 – Reunião Pedagógica
20/05 – Ciclo de Estudos
22/05 – Culminância do Projeto Literatura
26/05 – Reunião Pedagógica
27/05 – Reunião Administrativa
28/05 – Reunião de Pais (Fechamento do 1º Bimestre – Ensino Fundamental)
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE MAIO:
Dia do Trabalhador
Dia da Abolição da Escravatura
Dia da Comunicação
Dia das Mães
Dia da Enfermeira
Semana Educativa do Trânsito
01/05 – Feriado (Dia do Trabalhador)
08/05 – Festa das Mães
12/05 – Reunião Pedagógica
20/05 – Ciclo de Estudos
22/05 – Culminância do Projeto Literatura
26/05 – Reunião Pedagógica
27/05 – Reunião Administrativa
28/05 – Reunião de Pais (Fechamento do 1º Bimestre – Ensino Fundamental)
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE MAIO:
Dia do Trabalhador
Dia da Abolição da Escravatura
Dia da Comunicação
Dia das Mães
Dia da Enfermeira
Semana Educativa do Trânsito
JUNHO
11/06 – Feriado (Corpus Christi)
12/06 – Recesso
16/06 – Reunião Pedagógica
17/06 – Reunião Administrativa
24/06 – Ciclo de Estudos
29/06 – Feriado Municipal (Dia de São Pedro e São Paulo)
30/06 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE JUNHO:
Dia do Meio Ambiente
Semana Educativa contra Incêndios
Dia do Pescador
Dia da Marinha
Dia dos Namorados
Dia dos Correios
JULHO
08/07 – Reunião de Pais (Fechamento do 2º Bimestre - Educação Infantil e Ensino Fundamental.)
11/07 – Sábado Letivo (Festa Julhina)
13/07 – Reunião Pedagógica
17/07 – Término do 1º Semestre Letivo
18 a 31/07 – Recesso
AGOSTO
03/08 – Início das Aulas do 2º Semestre
07/08 – Comemoração do Dia dos Pais
18/08 – Reunião Pedagógica
19/08 – Reunião Administrativa
19/08 – Ciclo de Estudos
31/08 – Reunião Pedagógica
11/06 – Feriado (Corpus Christi)
12/06 – Recesso
16/06 – Reunião Pedagógica
17/06 – Reunião Administrativa
24/06 – Ciclo de Estudos
29/06 – Feriado Municipal (Dia de São Pedro e São Paulo)
30/06 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE JUNHO:
Dia do Meio Ambiente
Semana Educativa contra Incêndios
Dia do Pescador
Dia da Marinha
Dia dos Namorados
Dia dos Correios
JULHO
08/07 – Reunião de Pais (Fechamento do 2º Bimestre - Educação Infantil e Ensino Fundamental.)
11/07 – Sábado Letivo (Festa Julhina)
13/07 – Reunião Pedagógica
17/07 – Término do 1º Semestre Letivo
18 a 31/07 – Recesso
AGOSTO
03/08 – Início das Aulas do 2º Semestre
07/08 – Comemoração do Dia dos Pais
18/08 – Reunião Pedagógica
19/08 – Reunião Administrativa
19/08 – Ciclo de Estudos
31/08 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE AGOSTO:
Dia do Estudante
Dia do Soldado
Dia do Folclore
Dia dos Pais
Dia do Supervisor Escolar (22/08)
SETEMBRO
06/09 – Domingo Letivo (Desfile Cívico - Dia do Muriaeense)
07/09 – Feriado (Dia da Independência)
15/09 – Reunião Pedagógica
17/09 – Reunião Administrativa
17/09 – Reunião do Colegiado
23/09 – Ciclo de Estudos
29/09 – Reunião Pedagógica
30/09 – Reunião Administrativa
30/09 – Reunião do Colegiado
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE SETEMBRO:
Dia da Pátria
Dia da Árvore
Início da Primavera
Dia Nacional do Trânsito
Dia da Alfabetização
Dia da Secretária (30/09)
OUTUBRO
03/10 – Sábado Letivo (Feira do Conhecimento)
05 a 08/10 – Atividades diversificadas em comemoração à Semana da Criança
06/10 – Reunião Pedagógica
12/10 – Feriado (Nossa Senhora Aparecida)
13 a 16/10 – Recesso
21/10 – Ciclo de Estudos
27/10 – Reunião Pedagógica
29/10 – Reunião de Pais (Fechamento do 3º Bimestre – Ensino Fundamental)
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE OUTUBRO:
Dia dos Animais
Descobrimento da América
Dia do Médico
Dia das Crianças
Dia do Professor (15/10)
NOVEMBRO
02/11 – Feriado (Finados)
10/11 – Reunião Pedagógica
11/11 – Reunião Administrativa
11/11 – Reunião do Colegiado
18/11 – Ciclo de Estudos
26/11 – Formatura do 2º Período da Educação Infantil
30/11 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE NOVEMBRO:
Dia do Diretor Escolar (12/11)
Proclamação da República
Dia da Bandeira Nacional
Dia do Músico
Dia do Estudante
Dia do Soldado
Dia do Folclore
Dia dos Pais
Dia do Supervisor Escolar (22/08)
SETEMBRO
06/09 – Domingo Letivo (Desfile Cívico - Dia do Muriaeense)
07/09 – Feriado (Dia da Independência)
15/09 – Reunião Pedagógica
17/09 – Reunião Administrativa
17/09 – Reunião do Colegiado
23/09 – Ciclo de Estudos
29/09 – Reunião Pedagógica
30/09 – Reunião Administrativa
30/09 – Reunião do Colegiado
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE SETEMBRO:
Dia da Pátria
Dia da Árvore
Início da Primavera
Dia Nacional do Trânsito
Dia da Alfabetização
Dia da Secretária (30/09)
OUTUBRO
03/10 – Sábado Letivo (Feira do Conhecimento)
05 a 08/10 – Atividades diversificadas em comemoração à Semana da Criança
06/10 – Reunião Pedagógica
12/10 – Feriado (Nossa Senhora Aparecida)
13 a 16/10 – Recesso
21/10 – Ciclo de Estudos
27/10 – Reunião Pedagógica
29/10 – Reunião de Pais (Fechamento do 3º Bimestre – Ensino Fundamental)
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE OUTUBRO:
Dia dos Animais
Descobrimento da América
Dia do Médico
Dia das Crianças
Dia do Professor (15/10)
NOVEMBRO
02/11 – Feriado (Finados)
10/11 – Reunião Pedagógica
11/11 – Reunião Administrativa
11/11 – Reunião do Colegiado
18/11 – Ciclo de Estudos
26/11 – Formatura do 2º Período da Educação Infantil
30/11 – Reunião Pedagógica
PRINCIPAIS DATAS COMEMORATIVAS DE NOVEMBRO:
Dia do Diretor Escolar (12/11)
Proclamação da República
Dia da Bandeira Nacional
Dia do Músico
DEZEMBRO
04/12 – Mostra de Trabalhos Natalinos
05/12 – Sábado Letivo (Formatura)
08/12 – Reunião Administrativa
08/12 – Reunião do Colegiado
09/12 – Reunião de Pais (Encerramento do Semestre – Educação Infantil e Ensino Fundamental)
11/12 – Término do Ano Letivo
14/12 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
15/12 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
16 a 31/12 – Recesso
04/12 – Mostra de Trabalhos Natalinos
05/12 – Sábado Letivo (Formatura)
08/12 – Reunião Administrativa
08/12 – Reunião do Colegiado
09/12 – Reunião de Pais (Encerramento do Semestre – Educação Infantil e Ensino Fundamental)
11/12 – Término do Ano Letivo
14/12 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
15/12 – Dia Escolar (Reunião Pedagógica)
16 a 31/12 – Recesso
Estas ações são flexíveis, para atender as necessidades da escola.
Alguns eventos não registrados e realizados durante o ano, são relatados
em diário.
Calendário Escolar
O calendário escolar será elaborado de acordo com a legislação vigente, pelo Colegiado Escolar e a Direção, que fixará os dias letivos, dias de trabalho escolar, dias de estudo, reuniões pedagógicas, colegiado escolar, recesso escolar e demais eventos e em seguida deverá ser aprovado pela Secretaria Municipal de Educação.
O início e o término do ano letivo serão fixados pela Secretaria Municipal de Educação.
Histórico da Construção do PPP
“Não é o desafio com que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando, mas a maneira com que respondemos ao desafio”.
(Henfil )
A formação de novas gerações, num mundo em constante transformação, exige uma escola dinâmica, desafiadora, critica e criativa, capaz de promover um ensino de qualidade, integrador e consistente.
Embora a aprendizagem escolar seja um processo ativo de construção modificação e enriquecimento do conhecimento pelo aluno, ele não está só nessa tarefa. Em vista da natureza social e cultural dos saberes, o processo ativo de ensino e aprendizagem requer o envolvimento de toda a equipe da escola e, principalmente, uma atuação do professor planejada e sistematizada, mas flexível, para que os alunos sejam bem sucedidos.
Ensinar e aprender é compartilhar saberes numa relação dinâmica, efetiva e equilibrada entre professor, alunos e conhecimentos.
O processo de construção do documento começou com um curso promovido pela SME, com a equipe do “Pensando Bem” de Juiz de Fora, para os diretores e pedagogos com o objetivo de fundamentar técnico-pedagogicamente a elaboração deste documento.
No decorrer da reunião a Diretora Ivonete e a Supervisora Wilma explanaram sobre o P.P.P., a linha pedagógica e os critérios que a escola segue.
Discutiu-se também os direitos e deveres de cada membro da comunidade escolar.
Foram levados vários questionamentos tais como: O que é o P.P.P.? Qual a função do P.P.P.? Quem participa deste projeto? Que sugestões os pais dariam para a execução e elaboração deste projeto?
Após os questionamentos e suas supostas respostas, cada pai presente deu a sua sugestão registrada em ata.
Sugestões dos pais:
Ø Educar através do diálogo, carinho e compreensão;
Ø Participar da vida escolar do filho;
Ø Contribuir e cooperar com a escola;
Ø Assiduidade dos alunos;
Ø Pontualidade dos alunos;
Ø Educar ludicamente;
Ø Respeitar todos os funcionários da escola;
Ø Cada família deve procurar seguir uma religião de acordo com os seus valores crenças e dogmas de fé;
Ø Respeitar as diferenças raciais, econômicas e religiosas;
Ø Valorizar os profissionais da escola;
Ø Incentivar o esporte na escola .
Desde 1991, a instituição vem traçando uma proposta pedagógica que contemple todas as expectativas dos segmentos que compõem esta unidade de ensino. Em 2007 foi aplicado um questionário aos pais para atualização dos dados.
O escopo primeiro era, por meio de um levantamento de opiniões do coletivo, pressupor as linhas que norteariam toda a ação educativa em busca de uma escola pública de qualidade.
Os questionários apresentavam as questões econômico sócio geográficas e se encontram registradas no PPP 2005.
Em 2009, este questionário foi atualizado e seus resultados foram consolidados e registrados nos gráficos deste atual documento.
Problemas elencados quando da elaboração do P.P. P:
• Falta de participação da família no processo educacional;
• Falta de articuladores e coordenadores na comunidade escolar ( associação de Bairros, empresas e etc.);
• Deficiência na aprendizagem dos alunos por falta de suporte especializado ( psicólogo, fonoaudiólogo e outros.);
• Salas lotadas que inviabilizam uma melhor mediação por parte do/a professor/a;
• Professores/as desatualizados/as por falta de cursos específicos.
Metas :
• Avaliação diagnóstica processual que leve em consideração todo o tempo de permanência e atuação do/a aluno/a em sala de aula;
• Procurar conhecer o/a aluno/a;
• Buscar o comprometimento e participação dos pais/responsável na educação escolar;
• Apoio pedagógico aos professores através de supervisores em número suficientes e coordenadores por disciplina e ou área de estudo;
• Articulação do trabalho pedagógico entre disciplina - interdisciplinaridade;
• Atendimento extra-classe em contra turno
• Gerenciamento dos recursos financeiros de maneira mais participativa, visando também, e primordialmente, as questões pedagógicas
O P.P.P. é um “processo”, por isso é um projeto que não está pronto e acabado, este é o pensamento de todos os profissionais da E.M. “Professora Maria Quitéria Pérez Schelb”.
Propomos uma avaliação anual deste documento ou quando se fizer necessária, pois a avaliação é um processo dinâmico que permeia todo o processo educativo, tendo em visto mudanças legais ou outras que alterem ou invalidem as ações propostas em nosso P.P.P. Estarão envolvidos nesta avaliação todos os segmentos da construção deste documento.
“Não é o desafio com que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando, mas a maneira com que respondemos ao desafio”.
(Henfil )
A formação de novas gerações, num mundo em constante transformação, exige uma escola dinâmica, desafiadora, critica e criativa, capaz de promover um ensino de qualidade, integrador e consistente.
Embora a aprendizagem escolar seja um processo ativo de construção modificação e enriquecimento do conhecimento pelo aluno, ele não está só nessa tarefa. Em vista da natureza social e cultural dos saberes, o processo ativo de ensino e aprendizagem requer o envolvimento de toda a equipe da escola e, principalmente, uma atuação do professor planejada e sistematizada, mas flexível, para que os alunos sejam bem sucedidos.
Ensinar e aprender é compartilhar saberes numa relação dinâmica, efetiva e equilibrada entre professor, alunos e conhecimentos.
O processo de construção do documento começou com um curso promovido pela SME, com a equipe do “Pensando Bem” de Juiz de Fora, para os diretores e pedagogos com o objetivo de fundamentar técnico-pedagogicamente a elaboração deste documento.
No decorrer da reunião a Diretora Ivonete e a Supervisora Wilma explanaram sobre o P.P.P., a linha pedagógica e os critérios que a escola segue.
Discutiu-se também os direitos e deveres de cada membro da comunidade escolar.
Foram levados vários questionamentos tais como: O que é o P.P.P.? Qual a função do P.P.P.? Quem participa deste projeto? Que sugestões os pais dariam para a execução e elaboração deste projeto?
Após os questionamentos e suas supostas respostas, cada pai presente deu a sua sugestão registrada em ata.
Sugestões dos pais:
Ø Educar através do diálogo, carinho e compreensão;
Ø Participar da vida escolar do filho;
Ø Contribuir e cooperar com a escola;
Ø Assiduidade dos alunos;
Ø Pontualidade dos alunos;
Ø Educar ludicamente;
Ø Respeitar todos os funcionários da escola;
Ø Cada família deve procurar seguir uma religião de acordo com os seus valores crenças e dogmas de fé;
Ø Respeitar as diferenças raciais, econômicas e religiosas;
Ø Valorizar os profissionais da escola;
Ø Incentivar o esporte na escola .
Desde 1991, a instituição vem traçando uma proposta pedagógica que contemple todas as expectativas dos segmentos que compõem esta unidade de ensino. Em 2007 foi aplicado um questionário aos pais para atualização dos dados.
O escopo primeiro era, por meio de um levantamento de opiniões do coletivo, pressupor as linhas que norteariam toda a ação educativa em busca de uma escola pública de qualidade.
Os questionários apresentavam as questões econômico sócio geográficas e se encontram registradas no PPP 2005.
Em 2009, este questionário foi atualizado e seus resultados foram consolidados e registrados nos gráficos deste atual documento.
Problemas elencados quando da elaboração do P.P. P:
• Falta de participação da família no processo educacional;
• Falta de articuladores e coordenadores na comunidade escolar ( associação de Bairros, empresas e etc.);
• Deficiência na aprendizagem dos alunos por falta de suporte especializado ( psicólogo, fonoaudiólogo e outros.);
• Salas lotadas que inviabilizam uma melhor mediação por parte do/a professor/a;
• Professores/as desatualizados/as por falta de cursos específicos.
Metas :
• Avaliação diagnóstica processual que leve em consideração todo o tempo de permanência e atuação do/a aluno/a em sala de aula;
• Procurar conhecer o/a aluno/a;
• Buscar o comprometimento e participação dos pais/responsável na educação escolar;
• Apoio pedagógico aos professores através de supervisores em número suficientes e coordenadores por disciplina e ou área de estudo;
• Articulação do trabalho pedagógico entre disciplina - interdisciplinaridade;
• Atendimento extra-classe em contra turno
• Gerenciamento dos recursos financeiros de maneira mais participativa, visando também, e primordialmente, as questões pedagógicas
O P.P.P. é um “processo”, por isso é um projeto que não está pronto e acabado, este é o pensamento de todos os profissionais da E.M. “Professora Maria Quitéria Pérez Schelb”.
Propomos uma avaliação anual deste documento ou quando se fizer necessária, pois a avaliação é um processo dinâmico que permeia todo o processo educativo, tendo em visto mudanças legais ou outras que alterem ou invalidem as ações propostas em nosso P.P.P. Estarão envolvidos nesta avaliação todos os segmentos da construção deste documento.
SISTEMA DE ENSINO
MODALIDADES DE ENSINO, ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO .
A Escola Municipal Professora Maria Quitéria Pérez Schelb oferece as seguintes modalidades de ensino:
1. Educação Infantil – 1º e 2º período ( 1 sala no turno matutino 2º período e outra no turno vespertino e 2 salas no turno vespertino)
2. Ensino Fundamental – 1º, 2º e 3º ano do ciclo de alfabetização ( 2 sala no turno matutino de 1º ano , 1 de 2º ano no turno matutino e outra no turno vespertino e 1 sala de 3º ano no turno matutino
1. OBJETIVOS:
• Desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo, da interpretação e da produção textual;
• Compreensão do ambiente natural e social dos sistemas políticos e da auto determinação dos povos, dos valores em que se fundamenta na sociedade, da tecnologia e das artes;
• Desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades de formação de atitudes e valores;
• A formação da consciência critica e a aquisição de capacidade de organização para a transformação do conhecimento adquirido para crescimento próprio e da sociedade;
• O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços, da solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Artigo 35 da LDB 939496
MODALIDADES DE ENSINO, ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO .
A Escola Municipal Professora Maria Quitéria Pérez Schelb oferece as seguintes modalidades de ensino:
1. Educação Infantil – 1º e 2º período ( 1 sala no turno matutino 2º período e outra no turno vespertino e 2 salas no turno vespertino)
2. Ensino Fundamental – 1º, 2º e 3º ano do ciclo de alfabetização ( 2 sala no turno matutino de 1º ano , 1 de 2º ano no turno matutino e outra no turno vespertino e 1 sala de 3º ano no turno matutino
1. OBJETIVOS:
• Desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo, da interpretação e da produção textual;
• Compreensão do ambiente natural e social dos sistemas políticos e da auto determinação dos povos, dos valores em que se fundamenta na sociedade, da tecnologia e das artes;
• Desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades de formação de atitudes e valores;
• A formação da consciência critica e a aquisição de capacidade de organização para a transformação do conhecimento adquirido para crescimento próprio e da sociedade;
• O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços, da solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Artigo 35 da LDB 939496
HISTÓRICO DA ESCOLA
HISTÓRICO DA ESCOLA
O Pré-Escolar Municipal “Estrelinha Cintilante” foi fundado em 28/11/90, no bairro São Francisco”, em parceria com o Estado, funcionando parte na EE “Governador Bias Fortes” e parte na EE “Padre Maximino Benassatti”. Naquele ano a escola contava com a coordenação de Silvana Ferreira.
Em 1991 o Pré-Escolar “Alecrim Dourado”, que funcionava na igreja do bairro Santo Antônio, fundiu-se com o Pré-Escolar “Estrelinha Cintilante”.
Em 1993 foi coordenado por Maria do Rosário Vilhena Portilho e em 1995 por Soraya Reis Araújo M. De Barros. A partir de 1996, sob a direção de Alina Lacerda Campos, todas as turmas passaram a funcionar na EE “Padre Maximino Benassatti”.
Em 2001, sob a direção de Ivonete Maria de Freitas Soares Tavares, o pré-escolar passou a ser escola e em 2006, sob a direção de Margareth Rodrigues da Silva Chaves, passou a denominar-se Escola Municipal “Profª Maria Quitéria Pérez Schelb”.
Em 2008 a escola transferiu suas instalações para um imóvel alugado pela Prefeitura Municipal, situado à Rua Prefeito Geraldo Starling, nº 340, bairro São Francisco, atendendo do 1º Período da Educação Infantil ao 2º Ano do 1º Ciclo do Ensino Fundamental.
Os conteúdos são desenvolvidos de forma interdisciplinar, envolvendo artes cênicas e plásticas, sendo o trabalho realizado pela escola norteado pelos ideais de igualdade, solidariedade, parceria, inclusão, compromisso, respeito, amizade, união e qualidade.
Atualmente, em parceria com a comunidade, a escola luta por um espaço próprio, para que possa continuar a crescer e atender à demanda de alunos que a procuram buscando a qualidade de ensino que a escola oferece.
Em 2009, ainda sob a direção de Margareth Rodrigues da Silva Chaves,a escola fez extensão de turmas para atender o fluxo de alunos do ciclo de alfabetização do 3º ano.
O Pré-Escolar Municipal “Estrelinha Cintilante” foi fundado em 28/11/90, no bairro São Francisco”, em parceria com o Estado, funcionando parte na EE “Governador Bias Fortes” e parte na EE “Padre Maximino Benassatti”. Naquele ano a escola contava com a coordenação de Silvana Ferreira.
Em 1991 o Pré-Escolar “Alecrim Dourado”, que funcionava na igreja do bairro Santo Antônio, fundiu-se com o Pré-Escolar “Estrelinha Cintilante”.
Em 1993 foi coordenado por Maria do Rosário Vilhena Portilho e em 1995 por Soraya Reis Araújo M. De Barros. A partir de 1996, sob a direção de Alina Lacerda Campos, todas as turmas passaram a funcionar na EE “Padre Maximino Benassatti”.
Em 2001, sob a direção de Ivonete Maria de Freitas Soares Tavares, o pré-escolar passou a ser escola e em 2006, sob a direção de Margareth Rodrigues da Silva Chaves, passou a denominar-se Escola Municipal “Profª Maria Quitéria Pérez Schelb”.
Em 2008 a escola transferiu suas instalações para um imóvel alugado pela Prefeitura Municipal, situado à Rua Prefeito Geraldo Starling, nº 340, bairro São Francisco, atendendo do 1º Período da Educação Infantil ao 2º Ano do 1º Ciclo do Ensino Fundamental.
Os conteúdos são desenvolvidos de forma interdisciplinar, envolvendo artes cênicas e plásticas, sendo o trabalho realizado pela escola norteado pelos ideais de igualdade, solidariedade, parceria, inclusão, compromisso, respeito, amizade, união e qualidade.
Atualmente, em parceria com a comunidade, a escola luta por um espaço próprio, para que possa continuar a crescer e atender à demanda de alunos que a procuram buscando a qualidade de ensino que a escola oferece.
Em 2009, ainda sob a direção de Margareth Rodrigues da Silva Chaves,a escola fez extensão de turmas para atender o fluxo de alunos do ciclo de alfabetização do 3º ano.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃOA Municipal Professora Maria Quitéria Pérez Schelb, está localizado à Rua Prefeito Geraldo Starling, 340, Bairro São Francisco, Muriaé - MG. Mantida pela Prefeitura Municipal de Muriaé, norteará todo o seu trabalho por este Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação em vigor.
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
A Municipal Professora Maria Quitéria Pérez Schelb objetiva sua ação educativa, fundamentada nos princípios da universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso, da obrigatoriedade da Educação Básica até o Ciclo da Alfabetização e da gratuidade escolar.
A proposta é uma Escola de qualidade, democrática, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e desenvolvimento do/a educando/a visando também prepara-lo/a para o exercício da cidadania através da prática e cumprimento de direitos e deveres.
FINALIDADES
A Municipal Professora Maria Quitéria Pérez Schelb tem por finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, observadas, em cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis.
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